sábado, dezembro 07, 2013

Mulheres liderando

Um dia chego lá



Não faltam exemplos de mulheres no comando de empresas de tecnologia. Para citar algumas, temos a CEO do Yahoo, Marissa Mayer, Virgina Rometty, no comando da IBM, e Meg Whitman à frente da HP. Mas elas não são as únicas. Muitas mulheres ganham cada vez mais notoriedade no mundo da tecnologia. A questão é que, no Brasil, isso ainda não aconteceu – pelo menos não no comando de uma empresa ...




   Olha aqui a  'MAMÃE' do COBOL

 

 

 Quase um século depois, Grace Murray Hopper (1906 - 1992), oficial da marinha norte-americana, criou a linguagem de programação Flow-Matic, que serviu de inspiração para o desenvolvimento do COBOL - COmmon Business Oriented Language ou Linguagem Orientada aos Negócios, que funciona principalmente em sistemas comerciais, financeiros e administrativos para empresas e governos.


Em 2011, dados da consultoria Gartner afirmavam que existiam mais de 200 milhões de linhas do COBOL, responsável por mais de 30 milhões de transações por dia.

Na época, 60% a 80% das empresas de todo o mundo dependiam da linguagem para gerir seu negócio. Este percentual não mudou muito nos dias atuais.

Além da imensa contribuição com o Flow-Matic, a analista de sistema ainda foi a primeira a cunhar a palavra ‘bug’ para definir falhas computacionais.

Por :  Olha Digital 


Super Recomendo



                    

                    RodAda Hacker





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Uma oficina para meninas e mulheres que querem aprender a programar projetos web, além de trocar, compartilhar e construir projetos incríveis na rede. Um dia inteiro de mão-na-massa para quem quer aprender fazendo e se divertindo.


Leia mais em :   http://rodadahacker.com/

Mulher HACKER <- Meu Sonho :)





Mulheres, hackers e o empoderamento feminino







 Pense em uma profissão feminina, aquela que você acha que as mulheres tem mais aptidão para desenvolver… Duvido muito que tenha vindo à sua cabeça qualquer coisa relacionada a computadores – sabe: programação, web design etc. Certo?!
A explicação para isso é muito simples: a quantidade de homens nessa área ainda é infinitamente maior. E as razões (Preconceito?! Estereótipo?! Excesso de protagonistas homens?!) podem ser reduzidas apenas à existência de uma grande barreira cultural e política que separa as mulheres desse mercado de trabalho. É exatamente isso que a RodAda Hacker se propõe a transformar.


Por :   Fabio Bibancos





GOOGLE DEVFESTW : APRESENTA MULHERES NA TECNOLOGIA



Google DevFestW apresenta Mulheres na Tecnologia



Aconteceu no Google SP um evento voltado para mulheres desenvolvedoras, com intuito de incentivar a participação de mulheres na área e, principalmente, em eventos de TI. Assim como no Encontro /MNT, o foco foi somente mulheres palestrando e aberto para quem desejasse assistir, independente de gênero. Porém, não admirável, havia mais homens do que mulheres na plateia....


  Leia mais em  : http://mulheresnatecnologia.org/o-que-fazemos/eventos-nossa-participacao/503-google-devfestw-apresenta-mulheres-na-tecnologia


Fonte :    Mulheres na Tecnologia

Por :   NATASCHA HUN



sexta-feira, dezembro 06, 2013

Uma simples homenagem

Por trás do computador, uma grande mulher

Por Camilo Rocha
A inglesa Ada Lovelace é celebrada em todo mundo neste dia 15 de outubro; entenda sua importância
SÃO PAULO – Neste dia 15 de outubro se comemora o Ada Lovelace Day. Eventos ao redor do mundo devem acontecer em homenagem a esta matemática inglesa do século 19. Mas quem é Ada Lovelace é por que ela é tão importante?
1) Ada foi uma mulher à frente do seu tempo. Ela se dedicou à ciência e à matemática na Inglaterra vitoriana, período em que atividades femininas consideradas apropriadas não iam muito além de jardinagem ou tricô. Seu próprio pai, o famoso poeta Lord Byron, disse uma vez: “‘As mulheres deveriam se ocupar dos afazeres domésticos; é preciso alimentá-las e vesti-las bem, mas não misturá-las à sociedade’.
2) Desde cedo, Ada se habituou com cálculos e números. Sua educação foi focada nas ciências exatas por obra da mãe, Annabella Milbanke, que não queria a filha seguindo o caminho boêmio e desvairado do pai poeta. O casamento da mãe de Ada com Byron foi curto e problemático. Ele deixou Annabella quando Ada tinha um mês de idade.
3) Ada, porém, nunca negou seu sangue byroniano. Para ela, matemática e ciência eram uma espécie de poesia. Em uma carta, perguntou à sua mãe se, já que não podia seguir a poesia, podia ao menos seguir a  “ciência poética”.
4) Ela acompanhou de perto a origem do computador. Ada foi amiga próxima e correspondente de Charles Babbage, cientista e engenheiro inglês que é considerado o pai da computação. Babbage projetou duas máquinas que são consideradas precursoras do computador moderno, a Máquina Analítica e a Máquina Diferencial (nenhuma das duas chegou a ser concluída). Babbage chamava Ada de “encantadora de números”.
5) Um dia, Ada escreveu nada menos que o primeiro algoritmo para computador. O ano era 1842.Ao traduzir um artigo sobre a Máquina Analítica do italiano para o inglês, Ada acrescentou várias notas explicativas, triplicando o tamanho do original. As notas contém o que é considerado o primeiro programa de computador da história, um algoritmo para um processador de dados. Um século depois, o trabalho de Ada seria essencial para que outro britânico, Alan Turing, formulasse as bases da ciência da computação.
6) Ela entendeu que o computador seria muito mais que uma máquina para fazer contas. A matemática inglesa vislumbrou usos para as máquinas de Babbage que iam muito além dos cálculos. Por exemplo, Ada imaginou que elas seriam boas para a criação de música. “O engenho poderia compor peças musicais elaboradas e científicas de qualquer grau de complexidade ou duração”, escrevey.
7) Ada virou linguagem de computador. Em 1980, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos registrou, em sua homenagem, a linguagem de programação “Ada”. A linguagem ganhou o código MIL-STD-1815, que referencia o ano de nascimento de Ada.
8) Recentemente, Ada ganhou seu dia. O “Dia de Ada Lovelace” foi criado em 2009 por Suw Charman-Anderson. A tecnóloga, jornalista e escritora criou o dia depois de cansar de ouvir desculpas de empresas de tecnologia para a falta de palestrantes mulheres em conferências. No dia de Ada Lovelace, acontecem eventos por todo o mundo que visam “tornar mais conhecidas as mulheres da ciência, tecnologia, engenharia e matemática”. Este ano terá uma maratona de edição do Wikipedia, a fim de melhor o conteúdo sobre mulheres cientistas na enciclopédia online.
9) Ada segue inspirando mulheres a serem criativas com seus computadores. Este ano, aconteceu 3m São Paulo a RodAda Hacker, onde 30 mulheres se reuniram para uma maratona de programação. Os grupos tinham nomes como: “quero saber como é”, “quero desenvolver um projeto”, “quero ter autonomia” e “quero saber mais”.
10) O século 21 ainda está em dívida com Ada Lovelace. Faltando dois anos para o bicentenário do nascimento da matemática inglesa, a presença de mulheres nas áreas de ciência e tecnologia ainda é escassa. Nos EUA, mulheres na área ganham em média quase US$ 4 mil a menos que seus colegas do sexo masculino. Lá também, as mulheres ocupam apenas 25% dos empregos nos campos da ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

Destaques Femininos da Computação

   Da maquina de lavar à de escrever

 

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Conheça agora os destaques femininos da história da computação 

A história da tecnologia também tem um toque feminino.  É possível provar essa afirmação narrando as conquistas na história da tecnologia feitas por grandes mulheres. Em 1843, por exemplo, surge a primeira expert. Filha do poeta Lord Byron, Ada Augusta Byron King foi responsável por criar um programa capaz de melhor utilizar a maquina analítica de Babbage – ciêntista considerado pai da computação. Em homenagem a primeira programadora da história, em 1980, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos deu no nome de Ada a uma linguagem de programação.






Logo em seguida, em 1941 um grupo de nove matemáticas da Universidade da Pensilvânia é convocado integrar um programa militar secreto para Segunda Guerra Mundial. Essas mulheres calcularam velocidades, trajetórias, posições de balas e bombas para os soldados em combate.
Dando continuidade aos fatos, em meados de 1950 uma analista sistemas da Marinha dos Estados Unidos, Grace Hopper, criou uma linguagem de programação chamada “Flow-Matic”. O trabalho feito pela analista serviu como base para a criação do Cobol (Linguagem Orientada aos Negócios). “É como planejar o jantar. Têm que planear com antecedência, agendar e lidar com detalhes. As mulheres são naturais na programação de computadores”, afirmou Grace em entrevista à revista Cosmopolitan em 1967.
Também existiu Jean Sammet, cientista de computação americana. Ela foi responsável por desenvolver a linguagem Formac (Formula Manipulation Compiler). E Barbara Liskov que foi a primeira mulher a obter o grau de doutoramento em computação, em 1668, tendo como tese o desenvolvimento de um programa de computador para jogar finais de jogos de xadrez.
Com a Segunda Guerra Mundial, a indústria da computação crescia cada vez mais e com isso a necessidade de mais de programadores e analistas. Por sua vez a mulher foi tomando o seu espaço nesse ramo. Em 1987, 42% dos desenvolvedores de software na América eram mulheres e 34% dos analistas de sistemas na América também eram do sexo feminino. Por cerca de duas décadas, o percentual de mulheres que ganharam graus de ciência da computação aumentou constantemente, chegando a 37% em 1984.


 Grace Hooper  Foto: Divulgação

Segundo a Taulbee da Associação de Investigação de Computação, a percentagem muito próxima dos 40% de mulheres de computação em meados dos anos 90 veio para valores abaixo dos 12%. Contudo, as estatísticas têm sido iluminadas nos últimos anos por um ligeiro incremento ao nível da empregabilidade, docência e número de doutoramentos.
Uma professora do departamento de ciência da computação de Massachusetts, EUA, Hanna Wallach, publicou em 2010 um estudo sobre atividades típicas na computação em cada gênero: enquanto os homens escrevem código, testam, efetuam o report de bugs e desempenham tarefas de natureza técnica, as mulheres parecem concentrar-se na documentação, organização de eventos, tradução e tarefas de natureza social.
No Brasil também existem mulheres que estão entre os principais cargos na área da computação. Uma grande profissional da área é Dilma M. da Silva, Ph.D em ciência da computação pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia em Atlanta. Atualmente ela é gerente do grupo de pesquisa avançada de Sistemas Operacionais da IBM em Nova Iorque. Também é possível falar de Juliana Freitag Borin Ph.D em ciência da computação da Unicamp e Cláudia Maria Bauzer Medeiros , doutora em ciência da computação pela Universidade de Waterloo, Canadá. Cláudia foi presidente da Sociedade Brasileira de Computação de 2004 a 2007.
E atualmente, surgiu um novo destaque: Isabel Perce. Com apenas 24 anos, Bel já trabalhou na Microsoft, Google e Deutsche Bank, recebendo prêmios por seu desempenho. Após a formatura, decidiu viver no Vale do Silício, centro de inovação tecnológica e empreendedorismo mundial.

 Fonte :    GEEKS DE  BATOM

quinta-feira, dezembro 05, 2013

Presença Feminina

 

Em 5 anos, presença feminina em cursos de TI cresceu 800%

 

 

"Há muito tempo a tecnologia da informação deixou de ser uma área dominada por homens. As mulheres têm demostrado grande interesse por setores da TI e são muito participativas e engajadas na sala de aula", diz o Prof. Dr Valderes Fernandes Pinheiro, coordenador geral da Faculdade Impacta.

Fonte :   Olhar Digital

Programadores




Por que programadores gostam de programar?

  O que faz uma pessoa ser atraída a fazer algo tão complicado? Quais suas reais motivações?

porque-programadores-gostam-de-programar



 Fonte: Profissionais de TI - PTI
www.profissionaisti.com.br

     

Malware por sons inaudíveis



Malware é capaz de pular de um PC para outro por meio de sons inaudíveis

 

 Malware é capaz de pular de um PC para outro por meio de sons inaudíveis

 

 

quarta-feira, dezembro 04, 2013

Mulheres de TI



      Inclusão da mulher no mercado de TI

Com o objetivo de colaborar para o reconhecimento do potencial feminino na área de Tecnologia da Informação, promover troca de experiências entre os membros que trabalham ou querem trabalhar no ramo da tecnologia, buscar igualdade de tratamento no mercado de trabalho e promover a inclusão das mulheres nessa área, um grupo de brasileiras criou um site denominado “MMT – Mulheres na Tecnologia’. Disseminado por todo o País, o site é atualizado com bastante frequência com notícias relevantes no mundo da tecnologia e eventos organizados pelas mesmas.



Ainda a nível nacional existem os sites ‘Garotas Geeks’, feito por jornalistas com o objetivo também de integrar a mulher no mercado da tecnologia da informação. Seguindo a mesma linha existem: Diário Mulheres na Tecnologia, o Jovens Mulheres em Ação, e o Rails Girls.



Fonte :   http://www.unicap.br/webjornalismo/geeksdebatom/?p=69