Um estudo recentemente publicado em janeiro de 2013 na revista científica Psychological Science in the Public Interest avaliou dez técnicas comuns de aprendizagem para classificar quais possuem de fato a melhor utilidade.
O resultado traz algumas surpresas para o estudante.
Técnicas bastante populares no Brasil, como resumir, grifar, utilizar mnemônicos, visualizar imagens para apreensão de textos e reler conteúdos foram classificadas como as de utilidade mais baixa.
Três práticas foram encaradas como de utilidade moderada: interrogação elaborativa, auto-explicação e estudo intercalado.
E as duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem foram as técnicas de teste prático e prática distribuída.
É a ciência desaprovando boa parte do meu método de estudo, muito baseado em resumos, grifos, mnemônicos e mapas mentais. Por outro lado, foi confirmada a impressão que eu tinha de que a realização de exercícios em doses cavalares era extremamente efetiva para o estudo.
Lembre-se de que o ranking reflete os resultados do estudo, porém cada pessoa tem o seu estilo de estudo e nada está escrito em pedra. Dito isto, falemos agora sobre as dez técnicas, das piores para as melhores.
Técnicas bastante populares no Brasil, como resumir, grifar, utilizar mnemônicos, visualizar imagens para apreensão de textos e reler conteúdos foram classificadas como as de utilidade mais baixa.
Teste prático (utilidade: alta)

Simular é o melhor caminho.
Realizar testes práticos sobre o que você está estudando é uma das duas melhores maneiras de aprendizagem. A pesquisa científica mostrou que realizar testes práticos é até duas vezes mais eficiente do que outras técnicas.
No caso específico de concursos públicos, a recomendação é fazer toneladas de exercícios de provas anteriores. Não apenas do cargo para o qual você está estudando, mas qualquer tipo de questão que encontrar pela frente.
Prática distribuída (utilidade: alta)

Vou rever o conteúdo a cada 15 dias.
A prática distribuída consiste em distribuir o estudo ao longo do tempo, em vez de concentrar toda a aprendizagem em um bloco só (a.k.a. na véspera da prova).
Pesquisas mostram que o tempo ótimo de distribuição das sessões de estudo é de 10% a 20% do período que o conteúdo precisa ser lembrado. Por essa conta, se você quer lembrar algo por cinco anos, você deve espaçar seu aprendizado a cada seis meses. Se quer lembrar por uma semana, deve estudar uma vez por dia.
A prática distribuída também pode ser interpretada como a distribuição do estudo em pequenos períodos ao longo do dia, intervalando com períodos de descanso. Por exemplo, uma hora de manhã, uma hora à tarde e outra hora à noite.
Em vista das necessidades encontradas pelos estudantes em seu processo de auto aprendizagem foi idealizado a criação de um novo sistema operacional o E.C.A (EDUCAÇÃO, CONHECIMENTO E ACESSIBILIDADE) que tem o propósito de auxiliar os usuários em seus estudos, onde os conteúdos serão repassados para eles de uma forma rápida, direta e confiável, podendo se tornar sua principal fonte de conteúdo e informação.

Simular é o melhor caminho.

Vou rever o conteúdo a cada 15 dias.
Em vista das necessidades encontradas pelos estudantes em seu processo de auto aprendizagem foi idealizado a criação de um novo sistema operacional o E.C.A (EDUCAÇÃO, CONHECIMENTO E ACESSIBILIDADE) que tem o propósito de auxiliar os usuários em seus estudos, onde os conteúdos serão repassados para eles de uma forma rápida, direta e confiável, podendo se tornar sua principal fonte de conteúdo e informação.
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